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[Eu sou uma longa história, sou...]

Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança (Ernest Hemingway)

[Eu sou uma longa história, sou...]

Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança (Ernest Hemingway)

[os outros julgam-te pelo que acham que conhecem...]

Carla M. Henriques, 01.07.24

Os outros julgam-te pelo que acham que sabem de ti. Pelo que veem. Observam-te à distância. Analisam-te superficialmente e pensam que têm o teu retrato pintado na mente. Que sabem tudo.
Mas…mal imaginam as tuas lutas, as tuas dores e os teus fantasmas.

Julgam-te pela tua aparência, pelas tuas ações, pelos teus acertos e erros. Acham que sabem quem és, o que pensas e o que desejas. No entanto, desconhecem as batalhas que travas diariamente, as lágrimas que derramas em segredo, as angústias que te sufocam por dentro.

Acreditam que têm o teu puzzle completo, que te conhecem de cor e salteado. Mas a verdade é que nem imaginam metade da complexidade que és. Os teus segredos mais profundos, as tuas cicatrizes mais dolorosas, as tuas fraquezas mais íntimas.

Custa. Mas não te deixes abalar por julgamentos superficiais, por opiniões que não passam de suposições. Porque a tua verdadeira essência transcende qualquer análise simplista. E só tu sabes quem realmente és, só tu conheces os teus labirintos interiores.

Os outros podem até achar que sabem. Que conhecem mas na verdade estão apenas a arranhar a superfície do teu ser.

E é nessa profundidade inexplorada que reside a verdadeira essência de ti mesma. Aquela que poucos conhecem verdadeiramente!



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