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[Eu sou uma longa história, sou...]

Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança (Ernest Hemingway)

[Eu sou uma longa história, sou...]

Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança (Ernest Hemingway)

[o amor salva, independentemente da forma, de quem venha, de que forma se manifeste… óbvio que salva ♥️]

Carla M. Henriques, 22.07.24

 

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Com eles por perto … Senti amor. Vivi amor. Senti pela primeira vez esta casa como um verdadeiro lar. O cheiro a comida que se espalhou pela casa, as suas vozes alegres a encher cada recanto, o barulho constante que tornou cada canto vibrante. A roupa para lavar, que antes era uma tarefa monótona, agora era um sinal de vida e movimento. A azáfama diária que passou a dar sentido à minha rotina. À minha vida.

Senti pela primeira vez esta casa um lar!

Foi como se, de repente, todo o ambiente se transformasse em algo mais acolhedor, mais familiar. Os abraços apertados deles, os momentos de ternura, os pequenos gestos que tornavam este lar num refúgio, num local onde podíamos ser nós mesmos, com todas as nossas fragilidades e imperfeições.

Que bom foi tê-los por cá!

Sim, foi nestes momentos que percebi que esta casa, com todas as suas imperfeições e desafios, era o lugar onde verdadeiramente pertencia. Era. É o meu lar, o meu porto seguro, o local onde encontrei a paz, o amor e a felicidade.

E, no meio de tudo isso, o aconchego!

Aquele sentimento profundo de pertença e amor que transforma um simples espaço físico num refúgio, num lar!



Voltem. Sempre!



Sim, o amor salva. Venha ele de onde vier.
Tenha ele a forma que tiver!

Eles, são os que amam. Eu, a que é salva pelo amor deles.



💖

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