[o amor...]
[Em dias de desesperança, o amor salva.]
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Li esta frase há dias. Algures. Não me lembro onde. Guardei-a.
Acredito piamente que, no fim, só o amor nos salva. Há-de salvar, sempre.
Não importa que tipo de amor.
Não interessa de quem ou por quem!
Não importa quando ou onde.
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Hei-de ser, sempre, esta pirosa que adora contemplar a felicidade dos outros.
Que deseja a felicidade dos outros, às vezes, mais que a sua.
Romântica incurável.
“Estúpida” insanável.
Crente incorrigível.
Que importa?
No fim será, sempre, o amor que nos salva.
Não será mesmo?
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