Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança
(Ernest Hemingway)
Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança
(Ernest Hemingway)
Porque a felicidade não é um destino, é uma viagem, tão curta ou tão longa, quanto o desejarmos.
A felicidade não é amanhã, é o agora. É o agora das coisas boas e simples que apreciamos, das coisas más e ruins que nos magoam mas que nos fazem crescer.
É simplesmente, o Agora!
A felicidade não é uma dependência, é uma decisão. Uma decisão, quantas vezes, difícil quanto precisa. Simples como leve.
A felicidade é o que somos, não o que temos.
A felicidade é um estado de alma, a que nunca devemos renunciar. Por nada nem ninguém.
No fundo é, apenas e tão só, um dia marcado pelo calendário. Para mim é, dia do pai, desde que nasci. Todos os dias são dias do pai. Daquele que nos criou, nos deu amor, daquele que está lá sempre que precisamos, apesar de tudo. Daquele que, apesar do seu mau feitio - está explicado onde fui buscar o meu , nos ensinou a nunca desistir. Daquele que, apesar de querer parecer durão, nos apoia incondicionalmente e tem um coração do tamanho do mundo.
É dia do pai ... Mesmo quando, a distância, não nos permite estarmos perto.
É dia do pai ... Mesmo quando, o tal de Covid, não nos permite abraçar.
É dia do pai... Mesmo quando, sem razão, passamos dias sem falar.
Definitivamente, para mim, todos os dias são DIA DO PAI.